Lucas Dantas - Vocal / Guitarra

Carioca, ouve MEGADETH desde os 14 anos. Seu primeiro contato foi com um vídeo da turnê do Countdown to Extinction gravado no Hammersmith Odeon. Naquele momento, viu a Flying-V de Dave Mustaine e decidiu que teria uma (acabou tendo cinco). Nem sabia tocar direito, mas já pegou a guitarra e tentou aprender as músicas.

Teve aulas com Carlos Vândalo onde aprendeu as técnicas de palhetada e como fritar bem um solo. Um dia disseram que cantava igual ao Mustaine, então formou, ainda no Rio, o Mechanix, primeira e única banda cover de Megadeth da cidade até então. Durou dois shows. 

Mudou para São Paulo em 2006, onde no mesmo ano formou a Youthanasia, que só fez um show e se dissolveu. Sua entrada no Rust in Beer foi em 2008, quando fez teste para guitarra e vocal. Logo ficou conhecido como "gordinho do Rust in Beer". 

Encontrou o Megadeth pessoalmente quatro vezes e viu oito shows. Em 2010 e 2011 chegou a viajar para o exterior só para ver o Megadeth. 

Tem 34 anos, casado, três cachorros, é Flamengo e possui duas guitarras Dean VMNT Dave Mustaine (Preta e Gears of War), uma Zoom G2.1DM Dave Mustaine Signature, um Meteoro MCK-200 e usa cordas Elixir 0.10.

 

 

Alex Kruppa - Bateria

 

Paulistano da Zona Leste, começou a tocar bateria, ainda garoto, na década de 80, quando a cena do Metal nacional contava com bandas como Sepultura, Ratos de Porão, Korzus e Vulcano. Era também o auge do Thrash Metal da Bay Area, e logo ele começaria a aprender um repertório que envolvia Metallica, Exodus, Slayer, e... claro, MEGADETH.

Autodidata e maníaco por música, desde cedo procurou envolver-se com outros estilos (Blues, Pop Rock, New Wave, Punk, Gothic, Industrial, Black/Death Metal), influenciado por DJs como Kid Vinyl, Fabio Massari e Vitão Bonesso, permitindo desenvolver-se tecnicamente, e colocar este conhecimento em prática com várias gigs pela noite paulistana.

Por ser canhoto e sempre se deparar com baterias montadas para destros, aprendeu a tocar como ambidestro, acrescentando ritmo, groove e uma pegada pesada e precisa, inspirado por bateristas (também canhotos!) como Ringo Starr, Billy Cobham, Dennis Chambers, Phil Collins, Dave Lombardo, Carter Beauford, Mike Bordin, etc.

Em fevereiro de 2008, atendendo a um anúncio, fez o teste que o integraria ao time do Rust in Beer, procurando sempre empregar o estilo de Nick Menza às interpretações do grupo.

Atualmente Alex usa um set que envolve: bateria DDrum (2 bumbos 22″ x 20″/toms 10″ x 8″ e 12″ x 9″/surdos 14″ x 14″ e 16″ x 14″) caixa de aço Yamaha 14″ x 6″, pratos SABIAN (hi-hats 14”/crashes 16”, 17” e 20”/ ride 20”/ china 18”) e baquetas Vic Firth.

Desde 2010 integra a banda Mad Thrashers (Anthrax Tribute Band).

Guilherme Cerqueira - Guitarra / Vocal

 

Guitarrista há 12 anos. Além de viciado no estilo de Marty Friedman, paga um pau nervoso pra banda Annihilator, idolatra Jeff Waters e é o cara que mais escutou o CD ao vivo do grupo no mundo.

 
Sua missão é reproduzir os solos de Marty Friedman e cia com a maior precisão e fidelidade possíveis, o que considera a missão mais impossível que já recebeu..
 
Além da Rust in Beer, tocou por 6 anos na Arkellian (Thrash Metal) e hoje também faz parte da Mad Thrashers, banda tributo ao Anthrax, junto com Alex e Fábio.
 
Seus CDs prediletos do Megadeth são o Rust in Peace e Countdown to Extinction. Considera o melhor solo de todos o de Skin O' My Teeth. Sim, Tornado of Souls vem em segundo.
 
Influências: Marty Friedman, Jeff Waters, Paul Gilbert.

 

Fabio Manfrere -  Baixo / Vocal

 

Paulista, sua história com a musica começou aos 11 anos quando começou a ter interesse pelo estilo ouvindo vinis de Black Sabbath, Helloween, Iron Maiden, Kiss, entre outros, que seu irmão mais velho havia começado a colecionar.

Com o passar do tempo, se aprofundando e se interessando mais pela musica, aos 13 anos pegou o violão velho da mãe para aprender a tocar baixo. Brincou por uns 3 dias e largou.... Entre os 14 e 15 anos voltou a tocar baixo no violão, mas dessa vez chegou a pegar 3 musicas e largou novamente... Estamos chegando lá!

Aos 16, se empenhou, conseguiu a merreca de 250 reais e comprou seu primeiro baixo de verdade, um Precision da Lyon (by Washburn). Com o incentivo de um instrumento de fato o interesse aumentou e deste então vem tocando.

Fabio ingressou em bandas que duraram pouco tempo tocando covers diversificados. Na última banda que esteve antes de entrar no Rust in Beer, foi a que conseguiu durar um pouco mais e onde conheceu o guitarrista Renato.

Com o término desta, Renato, que havia feito o teste e passado para o Rust in Beer, o indicou para entrar no lugar do Paulo, que havia fundado o grupo. Como já existia há algum tempo o interesse de tocar em um Megadeth cover, a ocasião apareceu na hora certa!

Hoje procura trazer aos fãs de Megadeth o melhor cover junto com o Rust in Beer. E sem usar palheta em Holy Wars....

Tem 20 anos, solteiro, palmeirense e possui um Baixo Cort B5, pedal MXR Bass DI+ , cabeçote Ampeg B2-RE e caixa ESTSystem SX410.

 

 

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